PALESTINA

ENTENDA O QUE FOI A NAKBA, A CATÁSTROFE DO POVO PALESTINO - Link para a matéria da Agência Brasil - https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2023-11/entenda-o-que-foi-nakba-catastrofe-do-povo-palestino

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Governo e Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande entregam novo cronograma das obras à Justiça nesta 5ª

Transportes sobre trilhos  🚄

O prazo para entrega da segunda minuta vence nesta quinta (27) e deve ser entregue ao juiz da 1ª Vara Federal, Ciro Arapiraca. Enquanto isso, representantes do Consórcio e a procuradoria-geral do Estado, sob Rogério Gallo, seguem reunidos para tentar fechar um acordo.

RD News - RF
foto - ilustração/arquivo
O governo estadual e o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande correm contra o tempo para tentar chegar a um valor para a retomada das obras do VLT, uma vez que ambas as partes concordaram em reduzir o prazo para a conclusão da obra, de 24 meses para 19 meses, conforme determinação dos Ministérios Públicos Federal e Estadual.
O prazo para entrega da segunda minuta vence nesta quinta (27) e deve ser entregue ao juiz da 1ª Vara Federal, Ciro Arapiraca. Enquanto isso, representantes do Consórcio e a procuradoria-geral do Estado, sob Rogério Gallo, seguem reunidos para tentar fechar um acordo.
O secretário estadual de Cidades, Wilson Santos (PSDB) avalia que o ideal seria retomar as obras entre abril e maio pois o cronograma ganharia celeridade nos trabalhos em tempo de seca. Wilson explica que caso se inicie em setembro, por exemplo, pode-se perder muito tempo com o período de chuvas que se intensificam nos meses posteriores. Por isso, esclarece, havia acordo em terminar em 24 meses.
Quando houve a negativa dos MPs, o governador Pedro Taques (PSDB) chegou a cogitar a troca do modal para o BRT, mas disse que a equipe do governo, composta por 23 pessoas, estava trabalhando para cumprir as medidas estipuladas pelos órgãos fiscalizadores.
Entretanto, Taques pontua que R$ 1,066 bilhão foram gastos até agora para a implementação do modal, segundo o relatório da KPMG, empresa contratada para fazer auditoria. “Não se encontra vagões como esses, não se compra em supermercado, é encomendado para cada tipo de obra”, explica o chefe do Executivo referindo-se às dificuldades de alterar o modal.

Acordo
O acordo entre Executivo e consórcio foi anunciado em 31 de março e indica a conclusão do VLT ao custo de R$ 922 milhões.
Fonte - Revista Ferroviária  27/07/2017

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