sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

ENERGIA MAIS BARATA... A VERDADE SEJA DITA

FIESP:... Alckmin e PSDB prefere briga política a baixar conta de luz

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Brasil é o país dos 30 Berlusconis, diz ONG Repórteres Sem Fronteiras



A ONG Repórteres Sem Fronteiras publicou nesta quinta-feira (24) um relatório sobre o cenário da imprensa brasileira, em que diz que o país é a terra dos “30 Berlusconis”, em referência ao magnata italiano que domina a mídia e boa parte da política no seu país.
“A topografia da mídia do país que vai hospedar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 quase não mudou nas três décadas desde o fim da ditadura militar de 1964-85″, diz o texto.
Segundo a ONG, cerca de dez companhias dominam a mídia nacional, quase todas com base em São Paulo e no Rio de Janeiro.
O relatório denuncia ainda a violência contra jornalistas no Brasil, mencionando que dois repórteres especializados em notícias de polícia tiveram que deixar o país no ano passado por conta de ameaças.
A agência de notícias France Presse distribuiu em todo o Brasil um pequeno resumo do relatório. ”O Brasil apresenta um nível de concentração de mídia que contrasta totalmente com o potencial de seu território e a extrema diversidade de sua sociedade civil”, explica a ONG de defesa da liberdade de imprensa. “O colosso parece ter permanecido impávido no que diz respeito ao pluralismo, um quarto de século depois da volta da democracia”, assinala a RSF, recordando que em 2012 houve 11 jornalistas assassinados no país.
Segundo a ONG, um dos problemas endêmicos do setor da informação no Brasil é a figura do magnata da imprensa, que “está na origem da grande dependência da mídia em relação aos centros de poder”. “Dez principais grupos econômicos, de origem familiar, continuam repartindo o mercado da comunicação de massas”, lamenta a RSF.

Por + Daniel Buarque
Fonte -  Terra  24/01/2013

Tremvia fará VLT para Santos


Os VLTs projetados pela Vossloh, terão 44 metros de comprimento cada um e capacidade para 400 passageiros
O consórcio Tremvia Santos, formado pela Vossloh España e T’Trans, fabricará 22 VLT´s modelo Tramlink V4 para o sistema de VLT da Baixada Santista. Os três primeiros trens virão de Valência, na Espanha, e os outros 19 serão produzidos na fábrica da T’Trans, em Três Rios (RJ).
Os VLTs bidirecionais, projetados pela Vossloh, terão 44 metros de comprimento cada um e capacidade para transportar 400 passageiros. Com piso totalmente rebaixado, o Tramlink V4, que pode ter de cinco a sete carros, já é utilizado na Espanha e Alemanha. Segundo o consórcio Tremvia Santos, os veículos estarão prontos para entrega em 2014 e 2015.
Os trens serão utilizados na linha de 11 quilômetros que ligará Barreiros, em São Vicente, ao Porto, em Santos. O consórcio foi selecionado no final do ano passado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU/SP), responsável pelo projeto.

Fonte - Revista Ferroviária 24/01/2013

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

TRÓLEBUS ...OS ELÉTRICOS DE LYON - França

 Lyon é uma cidade muito agradável com excelente qualidade de vida, além de ser umas das  mais importantes cidades da França, cortada por dois Rios o Rhône e o Saône, tem uma população de 479 803 habitantes,cerca de 2 142 732 habitantes em sua região metropolitana,destaca-se pelas boas escolas principalmente as de nível superior muito procuradas por estudantes estrangeiros e por possuir um excelente e moderno sistema de mobilidade urbana.Alem de favorecer de maneira eficaz e inteligente aos pedestres e ciclistas a cidade dispõe de 4 linhas de metrô, inclusive uma ( Linha C) tracionada por cremalheiras,5 linhas de VLT cuja a mais nova é a linha  5  Rhônexpress,que faz a ligação Lyon Centre -(Estação de trens Part Dieu), Aéroport Lyon Saint Exupéry.Com linhas de ônibus convencionais ( todos com piso baixo total,suspensão a ar,cambio automático e sistema de ajoelhamento) e os famosos,belos e modernos  TRÓLEBUS que circulam em varias linhas pela cidade,tanto na versão dois eixos como os articulados.Todos eles também equipados com suspensão a ar,sistema de ajoelhamento e monitoração interna através de monitores de vídeo instalados no painel do veiculo, 03 nos veículos com 02 eixos e 4 nos articulados.Além disso a cidade dispõe do sistema de alugueis de bicicletas o Vélo "V", um dos primeiros a ser implantados no mundo,com varias estações espalhadas pela cidade.Dispõe também de duas linhas de Funiculaire que funcionam na colina Fourvière partindo de Sanit Jean. Assista o vídeo sobre os belos Trólebus de Lyon




Pregopontocom  - Set/2009
Pregopontocom - Set/2009











Pregopontocom - 23/01/2013

NOVOS TRENS DA VALE DE PASSAGEIROS

Transportes sobre trilhos

Vale recebe novos carros romenos da Astra Vagoane Arad‏



Devem ter chegado já ao Brasil, por volta do dia 10 Jan. 2013, os primeiros 28 carros de passageiros construídos na Romênia pela Astra Vagoane Arad para a Vale (ex-CVRD), de uma encomenda total de 100, a serem entregues até 2015.
Os carros foram embarcados no porto de Constanta (Romênia) na semana do Natal, segundo informações dos jornais da região, reunidas por Samuel Rachdi.



"Me pergunto se a Vale quer tornar diário o serviço na linha da EF Carajás, como foi mencionado há alguns anos. Com essa quantidade de carros, não tem problemas. Já existem alguns carros do construtor Astra Vagoane Arad Romênia nessa linha.
"Parece que, dos 100 carros, alguns serão de bitola métrica, segundo foi indicado pela Astra na Innotrans em Berlim.
"A construção desses carros vai até 2015, e a primeira remessa de 28 carros ajuda a Astra a pagar os salários aos funcionários, que desde Set. 2012 não recebem com regularidade. Estes 28 carros foram enviados na (semana de Natal) por navio desde o porto de Constanta (Romênia). O pedido pela Vale foi feito em Abril de 2012" (Fonte: jornais da região de Arad).


Fonte - CFVV - SUL DE MINAS  22/01/2013

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Teresina, Altos e Campo Maior podem ter VLT

Foto ilustração
180 graus - 22/01/2013

As cidades de Teresina, Altos e Campo Maior poderão ser interligadas por veículos leves sobre trilhos. A criação de um consórcio entre as prefeituras dos três municípios para a criação do novo sistema de transportes foi discutida hoje (21) durante reunião no Palácio da Cidade.
Os prefeitos Firmino Filho, de Teresina, Patrícia Leal, de Altos e Paulo Martins, de Campo Maior, se manifestaram favoráveis à ideia que foi apresentada pelo deputado federal Assis Carvalho. Uma equipe técnica do Banco do Nordeste, instituição que está disposta a financiar o empreendimento através de parceria público privada, deverá chegar a Teresina no dia 7 de fevereiro para uma reunião com os representantes e técnicos dos três municípios para o início dos estudos de viabilidade técnica do projeto.
Para o prefeito Firmino Filho, o consórcio tem tudo para dar certo, uma vez que o que existe de mais caro no projeto é a linha férrea que está pronta para ser utilizada. O deputado Assis Carvalho o Governo Federal financia todo o projeto por se tratar de uma iniciativa que favorece a mobilidade urbana. O financiamento pode ser pago pela empresa parceira dos três municípios a partir do momento em que o novo serviço entrar em operação.
Os prefeitos Paulo Martins, de Campo Maior e Patrícia Leal, de Altos, explicaram que o transporte de estudantes e trabalhadores é um dos grandes problemas enfrentados pelos dois municípios. O transporte em veículos leves sobre trilhos é considerado como a grande alternativa para os municípios da região metropolitana de Teresina.
Fonte - Revista Ferroviária 22/01/2013


ONIBUS EM SALVADOR
ENQUANTO ISSO EM SALVADOR..........

A contribuição dos trilhos para a mobilidade

Foto - ilustração
Revista Engenharia - 21/12/2012
*José Geraldo Baião

No Brasil, a opção rodoviarista e o processo de industrialização que se consolidou nas décadas de 1950 e 1960 promoveram uma concentração urbana acelerada e desordenada. As metrópoles expandiram-se, conurbaram-se com cidades próximas e geraram demandas de serviços e atividades que fugiram do controle dos municípios.
Como a produção de riquezas é realizada majoritariamente nas áreas urbanas, onde habita a maioria da população, a mobilidade requerida para a movimentação de bens e pessoas passou a gerar deseconomias prejudiciais à sociedade: acidentes, congestionamentos de trânsito, altos custos de transporte, poluição do ar, doenças respiratórias, violência, entre outros aspectos negativos.
Ao mesmo tempo em que o uso do automóvel facilitou os deslocamentos, contribuiu também para os problemas de circulação, devido à incompatibilidade entre as necessidades de mobilidade e a infraestrutura de transporte disponível. O viário e as redes de transporte coletivo – concebidos no antigo padrão da metrópole industrial, com fluxos pendulares – não mais atendem às demandas atuais de deslocamentos que são caracterizadas por cadeias de viagens, em geral ao longo das 24 horas do dia.
Além disso, há que se considerar também o processo de exclusão social e a segregação espacial da pobreza que provocou o deslocamento da moradia da população de baixa renda para as áreas periféricas das cidades, aumentando as distâncias das viagens.
As cidades continuam crescendo desordenadamente. Mesmo em municípios menores, os congestionamentos já fazem parte do dia a dia. Em alguns centros, a sociedade vive à beira do insuportável. Deslocar-se no meio urbano e mesmo chegar ou sair de muitas cidades tornou-se um grande desafio, que demanda paciência e tempo.
No país, não é possível ir de uma cidade a outra pelo modo ferroviário, pois as viagens ferroviárias deixaram gradativamente de fazer parte do nosso cotidiano a partir dos anos 1960 e as gerações mais recentes, acostumadas somente com o transporte rodoviário e aéreo, desconhecem que existe esta alternativa. Os grandes sistemas de trens urbanos e a malha ferroviária foram sendo sucateados, com grande degradação dos serviços – processo que só recentemente começou a ser estancado e, em alguma medida, revertido.
As políticas de uso e ocupação do solo, transporte e trânsito não convergem. De modo geral, os municípios vivem buscando soluções que só oferecem mais lugar para os carros e as motocicletas.
No âmbito Federal tomam-se decisões para continuar a privilegiar o transporte individual, ora com desoneração tributária, ora com incentivo ao crédito ou até mesmo segurando os preços dos combustíveis, apesar das variações da cotação do barril de petróleo no mercado internacional.
Neste contexto de dificuldades crescentes, o transporte público coletivo, nos seus diferentes modos – seja nas ligações urbanas, regionais ou de longo percurso – passa a ter um papel mais relevante na matriz de transporte e torna-se agente de transformação socioeconômica.
Garantir a mobilidade urbana, preservando o meio ambiente e a saúde humana é o grande desafio que os gestores públicos têm para o setor de transporte, independentemente do porte de suas cidades.
Desde abril de 2012 está em vigor a Lei Federal n.º 12.587 que estabelece as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana no País. O texto é abrangente e compreende aspectos como a regulação dos serviços de transporte público coletivo, as atribuições da União, dos estados e dos municípios quanto à matéria e, ainda, os direitos dos usuários.
Apesar das novas regras exigirem que os municípios com população acima de 20 000 habitantes elaborem, no prazo de três anos, os Planos de Mobilidade Urbana, integrados e compatíveis com o Plano Diretor (sob a pena de serem penalizados com suspensão dos repasses federais destinados às políticas de mobilidade urbana), não há instrumento de financiamento permanente para o setor, já que os governos, em geral, não gostam de criar tributos com destinação exclusiva.
Por isso, nós propomos que investimentos permanentes em projetos de infraestrutura, principalmente em sistemas estruturantes sobre trilhos de alta e média capacidade, continuem sendo feitos pelas três esferas de governo para melhorar o transporte, a mobilidade e a acessibilidade para todos.
No mundo, está mais do que comprovado que as cidades que optaram por resolver seus problemas de mobilidade utilizando meios de transportes não motorizados e coletivos sobre trilhos, conseguiram revitalizar regiões degradadas em seus centros urbanos, não agrediram o meio ambiente e produziram níveis de qualidade de vida melhor para seus cidadãos ao reduzir, ainda mais, os níveis de poluição e consequentemente o de doenças respiratórias na população.
A sociedade não pode mais admitir que ao se adotar uma solução de transporte, ela somente resolva o atendimento aos fluxos de demandas. A solução deve ser parte de um plano de desenvolvimento urbano, decorrente da integração das políticas de uso e ocupação do solo, de trânsito e de emprego e que leve também em consideração os aspectos ambientais, por possuir maior rendimento energético e utilizar fontes renováveis de energia.
Solução ideal é aquela que propicia as maiores contribuições ou benefícios econômicos e socioambientais, além de diminuir os tempos das viagens e melhoria na circulação do trânsito. Neste aspecto, os sistemas sobre trilhos têm uma grande contribuição a dar para as cidades, por torná-las cada vez mais competitivas e ao mesmo tempo mais humanas para os seus cidadãos.

*José Geraldo Baião, Engenheiro, conselheiro do Instituto de Engenharia e presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (Aeamesp)
Fonte - Revista Ferroviária 21/01/2013

Novas concessões de rodovia terão limite de 200 metros de fila no pedágio

Sabrina Craide
Repórter da Agência Brasil

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Foto ilustração - ECONORTE
Brasília – Os sete trechos rodoviários que serão concedidos à iniciativa privada ainda neste ano não poderão acumular filas de mais de 200 metros ou que ultrapassem 15 minutos de espera nas praças de pedágio. A obrigação estará contida no contrato de concessão que será assinado com as empresas após a licitação. Se as filas ocorrerem, as concessionárias terão que liberar a passagem dos veículos sem pagamento, até a normalização do atendimento.
Essa será a primeira vez que o Brasil terá esse tipo de obrigação para os concessionários de rodovias. Segundo a diretora da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) Natália Marcassa de Souza, os próprios usuários das rodovias vão poder ajudar no controle do cumprimento dessa obrigação, já que as praças de pedágio terão uma marcação para indicar o limite da fila.
Além disso, a ANTT realiza operações padrão durante os feriados para verificar se a concessionária está adotando mecanismos para diminuir as filas, como o sistema papa-filas, no qual funcionários vão recolhendo a quantia do pedágio dos automóveis que ainda estão nas filas.
“É uma coisa que é factível de as empresas cumprirem, elas têm mecanismos de dimensionamento das praças de pedágio, para que eles cumpram esse tempo de atendimento, e nos períodos de pico eles podem tomar atitudes alternativas”, explicou a diretora.
Outra novidade que estará presente nos novos contratos de concessão é a possibilidade de um aumento de até 3% nas tarifas de pedágio caso os índices de acidentes nas rodovias diminuam além das metas estimadas. “Para elas ganharem isso, terão que ser melhor do que a média das demais rodovias, para que possamos diminuir os índices de acidentes”.
A concessionária também não poderá reduzir por muito tempo a disponibilidade das pistas para manutenção, sob pena de redução nas tarifas.
Os leilões dos sete lotes que serão concedidos à iniciativa privada estão previstos para acontecer em abril. Eles ainda estão na fase de estudos de viabilidade. São 5,7 mil quilômetros, nos seguintes trechos: BR-101, na Bahia; BR-262, entre Espírito Santo e Minas Gerais; BR-153, entre Tocantins e Goiás; BR-050, entre Goiás e Minas Gerais; BR-163, em Mato Grosso; BRs 163, 262 e 267, em Mato Grosso do Sul; e BRs 060, 153 e 262, que passam pelo Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais.

A concessão dos sete trechos está sendo debatida na tarde de hoje (18), em audiência pública na sede da ANTT, em Brasília.
Edição: Davi Oliveira
Fonte - Agencia Brasil 18/01/2013

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

PRIMEIRO DOS 15 NOVOS TRENS DO METRÔ DE RECIFE COMEÇA A FUNCIONAR EM JANEIRO

Veículos irão atender aos visitantes que virão para a Copa do Mundo de 2014

Luma Araújo - CBTU
Para os cerca de 280 mil passageiros que circulam utilizando as linhas de metrô na Região Metropolitana do Recife, o ano de 2013 não poderia começar de uma maneira melhor. Até o final de janeiro, a Companhia Brasileira de Trens (CBTU) dará início à operação do primeiro dos 15 novos trens e quatro dos sete Veículos Leve sobre Trilhos (VLTs). Os novos trens estão sendo adquiridos de forma gradativa, e a previsão é de que, a partir de março, cheguem dois a cada mês. A nova frota vem reforçar os 25 trens que já circulam entre as Linhas Centro e Sul do metrô.
O novo trem chegou ao Recife há cerca de dois meses e está sendo testado desde então, explica o assessor da superintendência da CBTU, Leonardo Brandão. “Os testes são realizados à noite, no período em que o metrô não está operando, quando são colocados carregamento nos trens e eles vão circulando. Depois dessa etapa, todos os requisitos levantados são levados em consideração para que seja feita uma análise dos resultados. Essa bateria de testes é necessária para que os trens tenham o melhor desempenho possível.”
Além de um design atual, o novo trem possui os vagões interligados, facilitando a movimentação dos passageiros. Além disso, tem sistema de ar-condicionado, TV e um intercomunicador, que permite aos usuários se comunicarem com a cabine, em casos de emergência. Com todos os padrões de acessibilidade, tem rampa, quatro vagas exclusivas para cadeirantes e cinco vagas em cada vagão para obesos. Possui um sistema de aceleração e frenagem que reaproveita a energia fazendo com que, no momento de frear, a energia seja jogada para uma rede que depois irá reutilizá-la. Isso reduz em 30% o consumo de energia, além de diminuir o tempo da viagem: o novo trem pode atingir até 90 km/h.
Com investimento total de R$ 196 milhões e com capacidade para transportar até 1,2 mil passageiros, os novos trens vão aumentar o número de passageiros por dia quando começarem a operar regularmente. “Os usuários terão maior conforto e farão o trajeto em menor tempo. Esses novos trens ainda irão atender aos visitantes que virão para a Copa do Mundo de 2014”, completou Leonardo Brandão.
Fonte -  Secopa-PE  21/01/2013
Comentário Pregopontocom:
E SALVADOR???!!....Anhhhhhhhhhhhhhhhhh.....Salvadoooooooooooooorr.....

Sem lugar para tantos carros, transporte por trem seria uma solução - CURITIBA

Edilson Pereira

Marco Andre Lima
Para veterano profissional, solução passa pelo aproveitamento do traçado da malha existente.

O veterano engenheiro e arquiteto Lolô Cornelsen acredita que a solução para o crescente problema do trânsito em Curitiba - com número de carros perto da saturação e malha de linha de ônibus que não atende a demanda - está no transporte ferroviário. Ele acha que a solução passa pelo aproveitamento do traçado da malha ferroviária existente e a introdução do metrô de superfície. “Eu fico estarrecido! Se foi feito assim na Europa, por que não pode ser feito no Brasil? O caso de Curitiba é o mesmo de Edimburgo, na Escócia. Lá deu certo, em todos os lugares deram certo, porque aqui não pode dar?”, pergunta ele, que lançou um projeto com esta finalidade em 1985 e ainda hoje, aos 90 anos, continua defendendo a mesma ideia.

Marco Andre Lima
Proposta era implantar três linhas independentes.

O projeto desenvolvido em 1985, quando Cornelsen estava como superintendente adjunto da Sudesul (Superintendência do Desenvolvimento da Região Sul), era considerado barato e revolucionário. Naquela época, o projeto levou o nome de Expresso Metropolitano de Curitiba, com três linhas independentes: linha vermelha (Araucária, Fazenda Rio Grande, São José dos Pinhais e Curitiba), com 38 quilômetros; linha verde (Piraquara, Pinhais e Curitiba), com 36 quilômetros; e linha amarela (Curitiba, Cachoeira e Almirante Tamandaré com possibilidade de se estender até Rio Branco do Sul), com 26 quilômetros.
De acordo com a proposta, as linhas usadas pelos trens de carga seriam mantidas e outras duas seriam construídas paralelas à linha central - uma para ir e outra para vir -, destinadas ao transporte urbano de passageiros. O sistema seria protegido por alambrados, haveria ciclovias acompanhando as linhas e estudava-se a adoção de um comboio moderno, reciclado dos países desenvolvidos, que seria trocado por commodities.
A estação central seria no Terminal Rodoferroviário de Curitiba, que seria ampliado para comportar o aumento do fluxo de pessoas na área. A proposta, à época, foi ignorada. E com o despertar do interesse no Brasil pelo transporte ferroviário e também na busca por soluções para o transporte urbano de massa nas grandes metrópoles, Cornelsen resolveu tirá-lo da gaveta para, pelo menos, dizer: “Eu falei, não falei?”.
Fonte -  Paranáonline  21/01/2013

Comentário Pregopontocom: Pois é....se o projeto feito em 1985 pelo Eng. e Arqt. Lolô Cornelsen era considerado "barato e revolucionário" porque a cidade de Curtíba insiste tanto nesse modelo "defasado do BRT"???.....qual será o grande mistério???!!...

Veja Também - ônibus urbano já não resolve mais excesso de carros

domingo, 20 de janeiro de 2013

Ação dos agentes especiais contra os piratas da selva

Exclusivo: conheça a ação dos agentes especiais contra os piratas da selva



Confira no vídeo como é a busca pelos traficantes de madeira no coração da Amazônia. Conhecida como operação “Boi Pirata”, nossos repórteres flagram uma indústria clandestina, escondida na mata e mostram quem são os homens mais procurados pela polícia da floresta.
R7.com / Domingo Espetacular 20/01/2013